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Metaverso: criptomoedas e NTFs são seguros?

Já falamos sobre o valor dos NFTs – tokens não-fungíveis para o mercado de criptomoedas e da importância deles para a expansão do que foi convencionado de Metaverso, estratégia que vem ganhando cada vez a atenção das empresas dos mais variados segmentos. Mas qual o impacto disso tudo na nossa realidade?

Primeiro, vamos entender um pouco do cenário!

Quem minimamente vive imerso nas redes sabe o quanto as coisas são dinâmicas no universo que ganha cada vez mais corpo, converge com a realidade física e dialoga diretamente com as questões sociais do mundo “real”. Afinal, são pessoas que compõem ambas as realidades. 

Por ser tão recente, o léxico para se referir aos elementos que compõem essa onda ainda está em desenvolvimento e popularizando entre os internautas. 

Neste blog, iremos focar nas moedas que configuram um sistema financeiro próprio dentro desse universo. 

Criptomoedas: dinheiro real ou fake news?

Para quem ainda não está familiarizado com a complexidade do sistema financeiro consolidado nesse meio, aqui vão algumas das moedas digitais existente:

 

XRP

 

 Litecoin

 

EOS

 

Cardano

 

Binance Coin 

Ethereum 



Para todos os efeitos, essas moedas existem e têm valor nos mais variados sistemas financeiros do mundo.

Mas tudo isso é seguro mesmo? Vamos entender!   

Para aqueles que questionam a segurança da utilização dessas moedas, o blockchain é a tecnologia utilizada para registrar e validar as transações com qualquer uma das criptomoedas que falei anteriormente e todas fazem parte do vasto metaverso, se configurando como um sistema computacional complexo que garante a confiabilidade nas operações. 

Entretanto, para que esse sistema funcione, é necessário utilizar diversos computadores disponibilizados por usuários ao redor do mundo. 

Desse modo, as máquinas resolvem cálculos matemáticos de alto nível para registrar e validar as informações. Além disso, o blockchain garante mais segurança às operações, pois dificulta o ataque de pessoas mal intencionadas. 

Por exemplo, ao adquirir um NFT, além da troca equivalente ao valor de conversão em valores “quebrados”, a adesão de qualquer token não-fungível é assegurada pela exclusividade.

As “moedas digitais” mais difundidas são: Bitcoin e Ethereum. 

As criptomoedas Bitcoin (BTC) e Ethereum (ETH) abriram caminho para o surgimento de novos formatos de ativos digitais, os NFTs, que atraíram milhares de investidores e movimentaram só no anos de 2021, segundo o DappRadar, um montante de U$ 13,2 bilhões, se mostrando um mercado promissor, em franca expansão. 

E em um ambiente tão próspero, os estrategistas enxergam o grande potencial a ser alcançado por marcas que marcam forte presença no Metaverso. Ambiente que promete ampliação para os próximos anos em termos de alcance, adesão e novas experiências. 

Já tá gente fazendo fortuna pelo metaverso!

Em meio a toda a movimentação, também não falta dinheiro para ser ganho na economia criptográfica!

Segundo o portal Forbes Money, essa indústria já supera o valor de US$ 2 trilhões, e já gerou 19 bilionários ao redor do mundo que ganharam dinheiro com criptomoedas e tecnologia blockchain.

Recentemente os fundadores da empresa Alchemy, de infraestrutura Web3, e os fundadores da OpenSea integraram a lista dos mais ricos do mundo em Bitcoin através da adesão de tokens não fungíveis. 

Os três mais ricos da lista são Changpeng Zhao com patrimônio líquido avaliado em US$ 65 bilhões (R$ 305,5 bilhões); Sam Bankman-Fried com patrimônio avaliado em US$ 24 bilhões (R$ 112,8 bilhões) e Brian Armstrong com patrimônio avaliado em  US$ 6,6 bilhões (R$ 31 bilhões). 

E aí, já comprou o seu primeiro NFT? O metaverso já é uma realidade e precisamos estar prontos para as novas transformações. 

 

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